terça-feira, 7 de dezembro de 2010
La Cantatrice Chauve
La Cantatrice Chauve (A Cantora Careca): leitura dramática do original francês
A turma de Francês X do tradicional Curso de Francês Gilda Maciel Alves, coordenada pela professora Maria Laura Maciel Alves (docente aposentada da UFPel), apresentará uma leitura dramática da peça teatral La Cantatrice Chauve (A Cantora Careca), de autoria do dramaturgo francês Eugéne Ionesco.
A importância deste texto deve-se ao fato de La Cantatrice Chauve ser um marco na estética do teatro do absurdo, uma das mais importantes linhas do drama do pós-guerra na Europa. Ionesco chamou seu texto de "Anti-Peça".
O humor negro, a impossibilidade da comunicação e o vazio das relações contemporâneas estão presentes na obra.
A leitura será realizada em francês, língua de escritura original da peça.
Compõem o elenco: Carolina Piovesan, Luísa Vargas, Rafael Mello, Maria Laura Maciel Alves, Mariana Barbieri, Suzana Silva e Taís Ferreira.
Fotografia de Mariana Barbieri.
Cartaz de Carolina Piovesan.
Data: 21/12/2010 (terça-feira)
Local: Sala Preta do Curso de Teatro (Rua Tamandaré, 275)
Horário: 19h
ENTRADA FRANCA
Apoio: Núcleo de Teatro e Curso de Teatro da UFPel
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Novo livro, novo artigo
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Mais de 4.000 jovens espectadores de teatro, dança e música em Pelotas!
http://ccs.ufpel.edu.br/wp/2010/11/22/ufpel-leva-teatro-danca-e-musica-para-quatro-mil-estudantes-de-pelotas/
Taís
domingo, 14 de novembro de 2010
Thiago e Quinteto Guitarreria
Além de várias apresentações para escolas públicas de Pelotas, o Quinteto Guitarreria, projeto de Thiago Colombo e alunos de violão junto à UFPel, estará se apresentando para o público em geral em Pelotas no próximo sábado.
Todos/as convidados/as!!!
Sobre o repertório do Quinteto Guitarreria
O repertório atual do Quinteto Guitarreria abarca a música sul-americana e pode ser dividido em três grupos, são eles:
1. A Música dos países do Prata
Foi entre 1915 e 1916, no café La Giralda, na cidade de Montevidéu, que o uruguaio Gerardo Matos Rodriguez (1897-1948), então estudante de arquitetura, criou La Cumparsita. Concebida originalmente como uma marcha estudantil para a comparsa de carnaval da associação de estudantes universitários, converteu-se rapidamente em uma das mais famosas peças representativas do tango. Hoje, não é exagero dizer que este seria o tango mais famoso do mundo, graças às interpretações antológicas de todos os grandes cantores e instrumentistas do gênero. Esta música, de origens imprecisas e estrutura simples, confunde-se com a própria história do tango.
Os pouco conhecidos compositores Carlos Bravo (Argentina) e Francisco Brancatti (Uruguay), compuseram (música e letra, respectivamente) a rancheira Mate Amargo nos primórdios do século passado. Em 1928 esta música passou a figurar entre as mais ouvidas das rádios latino-americanas graças à gravação de Libertad Lamarque, famosa atriz do cinema mexicano (considerada “a noiva da América”). Por motivos múltiplos como a proximidade do Rio Grande do Sul com Uruguai e Argentina e a necessidade de afirmação de uma identidade cultural regional fizeram de Mate Amargo parte integrante do folclore gaúcho. Pode-se dizer que esta música foi fundadora de um gênero regional ao consolidar o ritmo de rancheira entre as danças gauchescas.
Nos dois casos é difícil definir precisamente o gênero musical, visto que são peças de um momento histórico onde surgiam os gêneros da música popular como conhecemos hoje (e o próprio conceito de música popular). La Cumparsita, como comentado anteriormente, foi concebida como marcha de carnaval, sem letra. Posteriormente e a contra-gosto do compositor, recebeu letra composta por Pascual Contursi e Enrique Maroni. Mate Amargo fez-se conhecida, nos anos 20, como música vocal, mas hoje poucos conhecem ou sequer sabem da existência desta letra, relacionando-a à música instrumental e principalmente ao acordeão. Ambas aparecem de forma vocal e instrumental, dependendo da época e dos intérpretes envolvidos.
Aníbal Troilo (1914-1975), conhecido entre os tangueiros como “El Pichuco”, foi um dos mais reconhecidos bandoneonistas argentinos do século XX. Em 1937 organizou sua orquestra típica, por onde passaram grandes nomes, entre eles, Astor Piazzolla. Troilo foi um dos grandes representantes da Vieja Guardia do tango, um defensor da tradição das orquestras que apresentavam os sucessos do gênero em arranjos cada vez mais rebuscados, arranjos estes que fariam parte da matéria prima para a criação do Nuevo Tango. La Trampera é uma milonga rápida e simples que conquistou sua posição de destaque no repertório tangueiro.
2. A canção sul americana
Tendo em vista que a escrita musical se origina na idade média e considerando que a história da música ocidental passa a ser contada a partir de então, podemos dizer que a música instrumental nasce na renascença, junto com a modernidade, decorrente da transcrição de gêneros vocais para serem tocados em instrumentos de cordas dedilhadas e de teclado. Só no período barroco (aproximadamente entre 1600 e 1750) se desenvolvem os gêneros instrumentais autônomos, ou seja, aqueles que não derivam de gêneros vocais.
No século XIX, como alternativa aos gêneros instrumentais autônomos (principalmente a sonata), nascem as canções sem palavras, canções compostas sem letra para serem tocadas apenas por instrumentos. Ao longo do século XX, no apogeu da canção popular (eras do rádio e do disco), a música popular instrumental retoma o espírito renascentista, em certa medida, ao apresentar versões instrumentais de canções. Isso pode ser observado tanto nas versões de clássicos da Broadway por big bands, com longas sessões de improvisos passando de instrumento em instrumento, até as antológicas versões solo de violonistas como Dilermando Reis, Baden Powell e Raphael Rabello para grandes sucessos da MPB.
O Quinteto Guitarreria apresenta uma versão instrumental da canção Duerme Negrito, uma canción de cuna (canção de ninar) de autor anônimo originada, segundo Athaualpa Yupanqui, na região de fronteira entre Colômbia e Venezuela. Apresenta também um pot-pourri (agrupamento) de valsas de Chico Buarque, onde aparecem trechos de Teresinha, Valsinha e João e Maria e um arranjo de Chovendo na Roseira, de Tom Jobim.
Tocando em Frente e Amanheceu são dois sucessos do compositor santista Renato Teixeira (o primeiro em parceria com Almir Sater) que o quinteto apresenta também em forma de pot-pourri. Apresenta ainda um arranjo da prof. Luciana Prass (UFRGS) de Palhaço, música de Egberto Gismonti que, apesar de originalmente instrumental, tem características formais de canção (melodia acompanhada).
3. A Música regionalista gaúcha
Bem como o violão, o acordeão é instrumento-símbolo da música brasileira em suas mais diversas manifestações. Dele nasceram clássicos da música regional do nordeste, sudeste, centro-oeste e sul, nas mãos de nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Renato Borghetti, Sivuca, Hermeto Pascual, entre tantos outros. O Rio Grande do Sul é prolífico em grandes acordeonistas.
Antônio Soares de Oliveira, o Tio Bilia, nasceu em Santo Ângelo, região das missões, em 1906. Foi autodidata e gravou 111 músicas até seu falecimento aos 85 anos. Tio Bilia na oito baixos é uma obra-prima da música gaúcha e tornou-se uma das peças mais tocadas da gaita de botões por sua simplicidade e carisma.
O chileno-brasileiro Gilberto Monteiro é um dos gaiteiros mais reconhecidos do estado. Foi um dos músicos mais ativos dos festivais nativistas desde os anos 1980 e compôs obras emblemáticas da música instrumental gaúcha como Pra ti guria, Alumiando as maçanetas e Milonga para as missões. Exerceu grande influência sobre Renato Borghetti, que pode ser considerado o maior divulgador de suas obras.
É de Renato Borghetti e Veco Marques a música Sétima do Pontal, peça que faz menção à Fazenda do Pontal, de propriedade do acordeonista, situada em Barra do Ribeiro – RS.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Livros novos
domingo, 24 de outubro de 2010
Palestra no Arte na Escola
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Estréia Quinteto Guitarreria, nesta quarta!
Quinteto Guitarreria
O Quinteto Guitarreria é um projeto de extensão (CM-PREC-UFPel) que pretende levar ao público arranjos novos de músicas tradicionais do cancioneiro popular brasileiro e latino americano. O grupo é formado pelos acadêmicos: Davi Hackbart Covalevski (violão), João Alexandre Straub Gomes (violão), Maithan Timm Knabach (violão), Felipe Radünz Bartmann (contrabaixo) e coordenado pelo prof. Thiago Colombo de Freitas (violão).
Em seu repertório atual, canções de Chico Buarque de Holanda e Vinícius de Moraes se mesclam a tangos famosos como La Trampera (do argentino Aníbal Troilo) e La Cumparsita (do uruguaio Gerardo Matos Rodrigues), clássicos da música instrumental brasileira, como Palhaço (de Egberto Gismonti) e hinos da música regionalista gaúcha, caso de Mate Amargo, Tio Bilia na Oito Baixos e Milonga para as Missões (música de Gilberto Monteiro que consagrou Renato Borghetti na década de 1980). O programa conta ainda com Duerme Negrito, canção do chileno Victor Jara imortalizada na voz de Mercedes Sosa.
Neste repertório o grupo explora diversas concepções de arranjo, indo da convencional transcrição (quando a música é apenas “traduzida” para a formação instrumental em questão) até ousadas misturas de candombes, milongas, rancheiras, harmonias simples e sofisticadas, contrapontos, percussões e o que mais a criatividade permitir (indo ao extremo de suscitar a dúvida de quem compôs a obra).
O projeto ambiciona ainda desenvolver uma visão plural da música, oportunizando aos alunos uma aproximação com públicos variados e fomentando a preocupação com a balança entre as demandas musicais da sociedade e as ambições estéticas do aluno artista.
Thiago Colombo de Freitas
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
PIBID Teatro em Montenegro
Pôsteres apresentados no Seminário de Arte-Educação de Montenegro, na FUNDARTE, pelos meus orientandos do PIBID.
Além dos pôsteres, eles apresentaram relatos de experiências sobre seus estudos dos PCNs em Arte do EF e EM.
O trabalho com os/as pibidianos/as do Teatro tem sido muito gratificante e todos estamos aprendendo muito juntos, os bolsistas, as escolas e eu!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Livro novo!
O livro acima acaba de ser publicado pela UNB.
Recebi convite do curso de Licenciatura em Teatro da EAD da UNB para construir parte desta publicação, que será usada como caderno didático de um dos módulos desta graduação. Está publicado em versão impressa e já recebi exemplares, os quais doarei a bibliotecas de universidades aqui do RS, estarão disponíveis para empréstimo e consulta dos alunos.
A unidade 1 é um panorama da pedagogia do teatro no Brasil, escrito pela colega Luciana Hartmann e a unidade 2 é um levantamento de questões relativas ao espectador e sua formação dentro e fora da aula de teatro, de minha autoria.
Espero que este material seja útil, pois foi pensado para ser usado com alunos de licenciaturas em teatro.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Concerto nesta segunda em Satolep
TRÊS GRANDES ARTISTAS em concerto musical (Thiago Colombo, Leandro Maia e Paulo Gaiger) no Projeto Sete ao Entardecer, nesta próxima segunda-feira, dia 11 de outubro, às 18h30min, na Fábrica Cultural (Félix, 952 - entre a Argolo e a Bento). Entrada Franca.
Prestigiem estes grandes artistas que acabam de optar por Pelotas como sua nova morada e que aqui já estão produzindo.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Mais um artigo: teatro e pós-modernidade
Acaba de sair artigo de minha autoria, publicado na Revista de Estudos Universitários da Univesidade de Sorocaba (UNISO).
Os volumes da revista interdisciplinar são temáticos e fui convidada a escrever, para um púbico abrangente e não necessariamente especializado em teatro, sobre questões relativas ao teatro e à pós-modernidade.
O texto pode ser acessado em:
http://periodicos.uniso.br/index.php/reu/issue/view/65/showToc
REVISTA DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS
Vol. 36, No 1 (2010)
Pós-Modernismo
Artigo de minha autoria:
NOTAS (INCERTAS) SOBRE TEATRO E PÓS-MODERNIDADE OU GIANECCHINI, MARIGHELLA E GENET TOMANDO CAFÉ EM PELOTAS
terça-feira, 7 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
E Platero, finalmente, vai voltar...
Depois de quase dois anos sem fazer o espetáculo, resolvemos retomá-lo neste segundo semestre de 2010.
Há tempos queríamos apresentar Platero e Eu em Pelotas, cidade na qual moramos e trabalhamos há dois anos. A oportunidade surgiu agora, momento em que os cursos de teatro e dança da UFPel tomam o antigo Teatro do COP (Círculo Operário Pelotense) e nele apresentam suas produções até o final deste ano. Julgamos que este momento será muito bacana para uma reestreia!
Que venha o Platerinho, novamente. E muito ensaio pela frente!!!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Agenda Thiago para outubro
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Em agosto...
O mês de agosto foi um mês produtivo: após uma semana de "férias culturais e de reciclagem" em Buenos Aires, nas quais Thiago e eu assistimos a muitos espetáculos de teatro e música, eu (Taís) participei de um interesssante seminário com o teórico alemão do teatro contemporâneo Hans-Thies Lehmann e com a crítica e teórica teatral grega Eleni Varopoulous, isso em POA.
Dali segui para Bento Gonçalves, onde ministrei duas oficinas de iniciação teatral dentro da programação da I Mostra de Teatro de Bento Gonçalves. Já o Thiago seguiu para Florianópolis, onde está acontecendo o XX Congresso da ANPOM. Lá ele apresentou uma comunicação no GT de Prática Interpretativas, sobre sua nova pesquisa junto à UFPel e realizou apresentação com seu parceiro de trabalho Rogério Constante, duo de violões e repertório contemporâneo.
Imagens: cartazes dos eventos e a foto bem acima é Thiago diante da extensa "cartelera" do Complexo Cultural de La Ciudade de Buenos Aires - Teatro San Martin.
sábado, 31 de julho de 2010
Projeto Rondon 2010 - Oficina de Teatro
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Novo artigo no "Dossiê Jogos Teatrais: 30 anos", Revista Fênix
“JOGANDO OS DADOS”– OS JOGOS TEATRAIS COMO POSSÍVEL
METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE DADOS EM
ESTUDOS DE RECEPÇÃO TEATRAL
RESUMO: Este artigo trata-se de uma discussão acerca da possibilidade dos jogos teatrais como indutores à construção de dados a serem utilizados em investigações de recepção teatral. As reflexões partem da experiência empírica desenvolvida durante um processo de investigação com crianças espectadoras.
PALAVRAS-CHAVE: Recepção teatral – Metodologia de pesquisa – Jogos teatrais
ABSTRACT: This paper is a discussion about the possibility of theater games as inducers for the construction of data for use in research of theatrical reception. The reflections are about the empirical experience developed during a process of research with children spectators.
KEYWORDS: Theatrical reception – Research’s methodology – Theater games
Para acessar na íntegra:
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Retrospectiva NuMC / Paris em Pelotas
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Projeto Rondon
Taís Ferreira seguirá na Operação Catirina do Projeto Rondon, juntamente com alunos e professora colega da biologia da UFPel, para São Benedito do Rio Preto, cidade do interior do Maranhão.
Este projeto é uma parceria do Ministério da Defesa com as universidades brasileiras, e visa a integração dos alunos com realidades locais e a otimização de diversos setores em municípios de regiões desprivilegiadas economicamente, em um proceso de troca de conhecimentos e saberes entre alunos e comunidades.
Para saber mais, acesse: https://www.defesa.gov.br/projetorondon
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Show Trezegraus
quarta-feira, 3 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Crítica de Juarez Fonseca ao Trezegraus
Vida longa para o Trezegraus
A efervescência e a riqueza
musical de uma cidade também
se contam por histórias como
esta. Em 2008, se cruzaram em
Porto Alegre os caminhos de
um reconhecido e experiente
guitarrista de
MPB-jazz, James Liberato,
um percussionista
de volta ao RS
depois de anos atuando
no Rio, Luiz
Jakka, um jovem e elogiado
violonista erudito, Thiago Colombo,
e uma jovem contrabaixista
da Orquestra de Câmara
Theatro São Pedro e da banda
de Nico Nicolaievsky, Aninha
Freire. Resultado: o grupo-projeto
Trezegraus, nome que também
dá título ao disco que lançaram
no fim de 2009. Torço
para que tenha vida longa, pois
é o tal casamento perfeito. Música
popular brasileira, erudita,
jazz, folclore, tudo se mistura
em feliz integração.
O disco ainda
tem convidados
de alto nível e, assim,
se aproxima de
uma espécie de cânone
da música instrumental
produzida no RS. Um
ritmo meio agauchado, passando
por flamenco e baião abre os
trabalhos com Casa de Asas, de
Fausto Prado. Se Esta Rua, de
Thiago, é uma fantasia sobre
a conhecida canção folclórica.
Choro Amoroso, de e com Geraldo
Flach ao piano, é choro
moderno. Finíssima composição
de Thiago, Milonga da Caturrita
inclui Diego Grendene
no clarinete e Júlia Simões na
flauta. Pealo de Sangue, clássico
de Raul Ellwanger, tem o
contrabaixo como instrumento
dominante. Compositor de poucas
aparições, Paulo Dorfman
é brindado com duas músicas,
samba, choro, jazz, e a sutileza
de seu piano, Perereca do Guinha
e Põe Tinta no Carimbo.
Mas a música-síntese é a que
vem por último, Radamés, homenagem
de Liberato ao maestro
gaúcho que ajudou a modernizar
a música brasileira.
@ Lançamento Fumproarte,
contatos trezegraus@
gmail.com
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Thiago e NuMC em Paris
NuMC realiza Mostra de Música Contemporânea Brasileira em Paris
O NuMC - Núcleo de Música Contemporânea do Conservatório de Música da UFPel realiza nos dias 10, 11 e 12 de março a Mostra de Música Contemporânea Brasileira na Maison du Brésil em Paris, na França.
O evento, concebido e realizado pelo Núcleo, tem apoio da UFPel, da Maison du Brésil e do Ministério da Cultura, através do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural.
A Mostra compreende três concertos que reúnem obras de 15 compositores brasileiros de diferentes gerações e regiões do país, dentre eles os gaúchos Rogério Tavares Constante (integrante do NuMC), James Corrêa, Celso Loureiro Chaves, Flávio Oliveira, Armando Albuquerque e Frederico Richter
Os concertos serão realizados por Raul Costa d´Avila (flauta), Thiago Colombo (violão), Rogério Constante (composição e violão), Joana Holanda, Lucia Cervini e Guilherme Goldberg (piano), todos integrantes do NuMC e professores do Conservatório de Música da UFPel.
Além dos concertos, os integrantes do Núcleo realizam uma palestra discorrendo sobre as atividades que o grupo vêm desenvolvendo dentro da UFPel e participam de um atelier de música contemporânea junto à Association Musica Temporalia.
A intenção do grupo com esta iniciativa é divulgar a música brasileira no exterior e realizar intercâmbio com instituições de referência
Programa dos Concertos na Maison du Brésil
Concerto I - dia 10/03/2010
Bruno Ruviaro (1976) Sete Vazios (2006)
Rogério Tavares Constante (1974) Pampa I (2005)
Alexandre Lunsqui (1970) Contours... Distances... (2009) estréia
Joana Holanda piano
Silvio Ferraz Catedral das 5:45 (2004)
Almeida Prado Cartas Celestes I (1974)
Lucia Cervini piano
Concerto II - dia 11/03/2010
Edino Krieger Passacaglia para Fred Schneiter (2001)
César Guerra-Peixe Sonata para violão (1968)
James Corrêa Terrains (2000)
Januíbe Tejera Estudo no. 1 Homenagem a Sciarrino (2005)
Thiago Colombo violão
Celso Loureiro Chaves Portais e a Abside (1991)
Rogério Constante violão
Almeida Prado Sonata Tropical (1996)
Rogério Constante e Thiago Colombo violões
Concerto III - dia 12/03/2010
Nelson Macedo Fantasia Seresteira (1998)
Rodrigo Garcia In Extremis (2004)
Paulo Costa Lima Aboio op. 65 (2004)
César Guerra-Peixe Melopéias no. 3 (1950)
Raul Costa d´Avila flauta
Flávio Oliveira Peça para Piano
Luiz Guilherme Goldberg piano
Flávio Oliveira In Memoriam Luís Taylor Siedler
Armando Albuquerque Sonatina para flauta e piano
Raul Costa d´Avila flauta
Luiz Guilherme Goldberg piano